Transfigure

Transfigure post thumbnail image
Transfigure

Sejam todos muito bem-vindos à análise de Transfigure, no HorSI! Que atire a primeira pedra quem nunca se sentiu insatisfeito com sua imagem!

É nessa pegada que introduzimos nosso tema de análise de hoje: Transfigure! Esse filme de fato é bem simples e curto, portanto…

Vamo que vamo!

Como de praxe, deixaremos o aviso: antes de ler nossa análise, considere ver o filme! São só quatro minutos, nada demais 😅

Sem enrolar muito, temos que dizer que esta obra é muito curta e simples, o que não tira seu brilho de nenhuma forma, embora alguns outros aspectos tirem de fato.

Resumo

Nessa obra acompanhamos uma moça que está no Photoshop editando sua foto para fazer o post perfeito. No entanto, tudo o que ela altera na foto também afeta ela na vida real, como diminuir a cintura ou dar uma cor no rosto.

Após algumas alterações o computador começa a se auto controlar, fazendo alterações não desejadas e que incapacitam a menina de certa forma. Rapidamente, ela desliga o computador e sair de casa para procurar algum tipo de ajuda. Infelizmente sua jornada acaba sendo muito curta, pois antes de entrar no carro, vemos o notebook abrir sozinho, entrar no Photoshop e apagar a cabeça da protagonista, o que acontece na vida real com efeitos práticos muito questionáveis.

Análise do HorSI

Certamente é um dos cortes que já assistimos! Mas o que isso quer dizer? Quer dizer que a ideia é muito boa, porém não foi executada da melhor maneira, às vezes utilizando elementos abaixo da média. Os elementos que mais chamaram a atenção negativamente foram a atuação e os efeitos práticos, que tiram o espectador da experiência.

Definitivamente, reassistimos essa obra com uma lembrança boa e a substituímos por uma bem ruim! Apesar de ser muito curto, não recomendamos assistir, infelizmente.

Elenco

  • Hannah Clark;

Duração

4m02

Direção

Dylan Clark

Nota

2 / 10

🌟🌟★★★★★★★★

Referências

Obrigado pela companhia nessa jornada incrível! É muito importante para nós poder nos expressar e saber que estamos sendo ouvidos. Contamos todos!

Posts Relacionados